Dando sequência aos eventos da edição anterior, Jack Napier, o mentalmente recuperado Coringa, inicia sua cruzada contra Batman, o DPGC e a elite de Gotham, discursando em seu julgamento sobre as condições que o levaram a se transformar no Coringa. De acordo com Napier, o Coringa foi fabricado como um super criminoso para incutir medo e controle na população, enquanto um esquema de corrupção era construído, tendo o crime como nova fonte de renda para a elite e os políticos da cidade. A população foi então convencida de que Gotham era uma cidade especial, com problemas especiais em que os processos legais normativos não funcionavam, tendo como consequência o vigilantismo do Batman. Com a comprovação da recuperação mental e a falta de provas para prendê-lo, Napier é libertado e indenizado pela cidade, depois que evidências ligando o Batman ao DPGC são apresentadas.
Aqui, o roteirista Sean Murphy continua desenvolvendo elementos e características próprias para sua Gotham, deixando claro que não se trata em nenhum momento da cidade e os personagens que o leitor está acostumado com os anos de cronologia da série. Destaca-se nessa edição as revelações sobre o relacionamento do Coringa com a Arlequina, o destino final de Jason Todd, e Bruce Wayne descobrindo como a elite da cidade anda lucrando obscenamente com a guerra do Batman contra o crime.
Enquanto isso, Napier começa a trabalhar sua figura pública após seu discurso no julgamento ter inflamado parte da população, desacreditados na classe política e nas instituições. Por outro lado, reúne alguns dos outros supercriminosos da cidade para ajudá-lo com seus planos.
Batman: Cavaleiro Branco vai se consolidando como mais uma opção de um ótimo gibi mensal do homem morcego atualmente nas bancas (Espero que vocês também estejam lendo a excelente fase do Tom King). Seguiremos com ele aqui na Zona!
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Capa cartonada, 28 páginas, R$7,50