NEUROMANCER, de William Gibson, ou “Matrix versão 0.5”

“A matrix tem suas raízes em games de fliperama primitivos.” William Gibson é um sujeitinho peculiar. Não entende a fundo de informática, sistemas computacionais e derivados, como ele mesmo admite, e ainda assim escreveu um livro cuja trama descreve indivíduos que utilizam máquinas para invadir sistemas de dados e que se passa em boa parte … Ler mais NEUROMANCER, de William Gibson, ou “Matrix versão 0.5”

CONFISSÕES DO CREMATÓRIO, de Caitlin Doughty, ou “Lições de vida, com a professora Morte.”

“O grande triunfo (ou tragédia horrível, dependendo de como você encara) de ser humano é que nosso cérebro evoluiu ao longo de centenas de milhares de anos para compreender nossa mortalidade. Infelizmente, somos criaturas conscientes. Mesmo que passemos o dia encontrando jeitos criativos de negar nossa mortalidade, por mais poderosos, amados e especiais que nos … Ler mais CONFISSÕES DO CREMATÓRIO, de Caitlin Doughty, ou “Lições de vida, com a professora Morte.”

Genealogia Lovecraftiana #002: A TERRA DA NOITE, de William Hope Hodgson

“Como podereis saber, como eu sei, a grandeza e o terror das coisas de que falo às claras? Pois nós, com a ridícula duração de nossas vidas não temos grandes histórias para contar, a não ser os poucos detalhes que sabemos dos anos que vão além de poucos milhares. Eu, porém, devo contar-vos nas páginas … Ler mais Genealogia Lovecraftiana #002: A TERRA DA NOITE, de William Hope Hodgson

Genealogia Lovecraftiana #001: A BALADA DO BLACK TOM, de Victor Lavalle

“Através do portal, em meio às ruínas da cidade afundada, Malone percebeu a figura de enormes feições – um rosto, ou a distorção de um rosto. As partes superiores daquela face eram lisas como a cúpula de um crânio humano, mas embaixo dos olhos, o rosto pulsava e se enrodilhava entre tentáculos. As pálpebras do … Ler mais Genealogia Lovecraftiana #001: A BALADA DO BLACK TOM, de Victor Lavalle

JUNKY, de William Burroughs, ou “O junkie mais influente da cutura pop”

“Aprendi a equação junk. Droga pesada não é um meio de aumentar o prazer de viver. Junk não é um barato. É um meio de vida.” Quando Alan Moore escreveu o personagem Miracleman (ou Marvelman, se preferirem), ele levou o herói a situações às quais Superman, por exemplo, jamais foi exposto. O apogeu disso é exatamente na … Ler mais JUNKY, de William Burroughs, ou “O junkie mais influente da cutura pop”

HELLBOY – ESTRANHAS MISSÕES, de Mike Mignola + Vários escritores, ou “Um dia com gibi novo de Hellboy é sempre um bom dia… Só que dessa vez não é gibi!”

Aqui na Zona Negativa temos um ditado… não, mais que um ditado, um credo: “Um dia com um gibi novo doHellboy é sempre um bom dia!”. A editora Mythos tem feito um ótimo trabalho de publicação dos títulos do personagem há quase 20 anos, e após toda a saga principal do Garoto do Inferno ser publicada, e depois … Ler mais HELLBOY – ESTRANHAS MISSÕES, de Mike Mignola + Vários escritores, ou “Um dia com gibi novo de Hellboy é sempre um bom dia… Só que dessa vez não é gibi!”

GUERRA DO VELHO, ou “Jovem, você que completou 75 anos, aliste-se já nas Forças Coloniais de Defesa!”

“No meu aniversário de 75 anos fiz duas coisas: visitei o túmulo da minha esposa, depois entrei para o exército.” Esse é o trecho que abre “Guerra do velho”, primeiro livro de John Scalzi, uma ficção científica militar que é uma homenagem descarada ao clássico “Tropas estelares“, mais um bem vindo lançamento da editora Aleph, … Ler mais GUERRA DO VELHO, ou “Jovem, você que completou 75 anos, aliste-se já nas Forças Coloniais de Defesa!”

EVANGELHO DE SANGUE, de Clive Barker, ou “Não me chame de Pinhead, odeio esse apelido!!!”

Atenção: Para não aborrecer os amiguinhos, esse texto não possui spoilers! Quando pensamos em Clive Barker, geralmente nos vem à memória sua criação máxima (pelo menos no quesito popularidade): “Hellraiser”. Pinhead, seus cenobitas e a caixa de LeMarchand são o gatilho automático que nos leva a uma associação imediata ao nome de seu criador, mas, pelo menos aqui … Ler mais EVANGELHO DE SANGUE, de Clive Barker, ou “Não me chame de Pinhead, odeio esse apelido!!!”

INVENTE ALGUMA COISA, de Chuck Palahniuk, ou “A primeira regra na Zona Negativa é falar do Palahniuk SEMPRE QUE POSSÍVEL!”

FUCK YEAH! Após bastante tempo sem um bom livro novo do cultuado Chuck Palahniuk lançado no Brasil (Na-nã-não, Maldita, Condenada e Clímax não contam como bons livros do autor rs), finalmente a editora Leya soltou um material promissor de um dos nossos grandes favoritos aqui na Zona Negativa (apesar doMaldita, Condenada e Clímax heheheheh). Invente Alguma Coisa, de 2015, é uma coletânea de contos do … Ler mais INVENTE ALGUMA COISA, de Chuck Palahniuk, ou “A primeira regra na Zona Negativa é falar do Palahniuk SEMPRE QUE POSSÍVEL!”