DEUSES CAÍDOS, de Gabriel Tennyson, ou “Aqui no RJ se pronuncia “Conxxxxtantchine”!!!!”

Quem nunca brincou com alguma coisa (supostamente) sobrenatural na adolescência, essa época da vida em que uma estranha mistura de fanfarronice, curiosidade e falta de noção se manifesta na molecada? Seja tentando contatar espíritos com um compasso, ou o ocultismo nutella do Charlie Charlie, com o famigerado Jogo do Copo – a Ouija de pobre … Ler mais DEUSES CAÍDOS, de Gabriel Tennyson, ou “Aqui no RJ se pronuncia “Conxxxxtantchine”!!!!”

CANDYMAN, de Clive Barker

Em 1984 Clive Barker lançava seu primeiro tomo da coletânea Livros de Sangue, que fez com que Stephen King o denominasse como o “expoente do terror moderno”. Dentro dessa coletânea estaria The Forbidden (O Proibido, na tradução brasileira). Na década de 90 essa coletânea foi trazida ao Brasil, mas num formato simplista que representava boa … Ler mais CANDYMAN, de Clive Barker

EVANGELHO DE SANGUE, de Clive Barker, ou “Não me chame de Pinhead, odeio esse apelido!!!”

Atenção: Para não aborrecer os amiguinhos, esse texto não possui spoilers! Quando pensamos em Clive Barker, geralmente nos vem à memória sua criação máxima (pelo menos no quesito popularidade): “Hellraiser”. Pinhead, seus cenobitas e a caixa de LeMarchand são o gatilho automático que nos leva a uma associação imediata ao nome de seu criador, mas, pelo menos aqui … Ler mais EVANGELHO DE SANGUE, de Clive Barker, ou “Não me chame de Pinhead, odeio esse apelido!!!”