Chegou o segundo número da nova mensal do Capitão América e o inverno continua cada vez mais próximo e ameaçador. Não, eu não tô falando de Game of Thrones, tô falando daquele povo simpático que bebe vodka, luta com ursos e tem um líder nacional muito PUTINho.
Como vimos no volume anterior, há uma nova ameaça vinda diretamente da Rússia, que planeja dominar o mundo sobre as cinzas da extinta Hidra. Já sabemos também que o Bazuca que vimos não passa de uma cópia muito mais fraca que o original, porém fabricada em escala industrial, com o objetivo de instaurar o terror nas ruas estadunidenses, tudo isso para vingar os “nossos rapazes” que faleceram durante o reinado do Steve nazista. (OK, o bordão desses bazucas cibernéticos é meio clichê, mas só por hoje vamos deixar passar.) Mas o que esta nova edição nos traz de novo?
Nesta edição temos a segunda e terceira partes do arco “Inverno na América”, (Qual o problema do Capitão com coisas geladas?) onde ficam evidentes as marcas deixadas pelo legado nazista no país, mostrando novamente essa desconfiança em massa contra nosso querido Capitão, mas dessa vez utilizando rostos mais conhecidos, como por exemplo, o do General Thunderbolt Ross, a serviço do presidente e da própria peguete do Cap, a Sharon.
A trama se desenrola um pouco mais, trazendo uma parceria secreta com o Pantera Negra, que ajuda Steve Roger a cumprir algumas missões secretas bem debaixo do nariz do Tio, a fim de entender quem está controlando esses bazucas e qual seria o motivo de provocar esse terrorismo doméstico. Do outro lado disso tudo, temos a idosa Sharon Carter sendo capturada pela vilã do pedaço, Selene, que tá tentando se aproveitar do vácuo de poder para ascender ao poder e instaurar a ditadura das roupas de couro provocantes.
Texto por João Garaza (instagram: @joaogaraza)
Editora Panini.
Compila as edições #2 e #3 da série Captain America
52 páginas.
Capa cartonada.
R$9,90