Resenha Relâmpago: DYLAN DOG NOVA SÉRIE #4 – A SERVIÇO DO CAOS

Dando sequência no processo de atualizar as histórias de Dylan Dog para o século 21, temos a apresentação do novo antagonista John Ghost. Criado por Roberto Recchioni (Dylan Dog: Mater Morbi ) o responsável por essa atualização do personagem, Ghost é a antítese perfeita de Dylan, papel que o necromante Xabaras exerceu durante bastante tempo. … Ler mais Resenha Relâmpago: DYLAN DOG NOVA SÉRIE #4 – A SERVIÇO DO CAOS

MOONSHINE #1 – SANGUE E WHISKY, um conto sobre mafiosos, bebedeiras e lobisomens

Moonshine é a uma obra autoral publicada originalmente pela Image Comics escrita por Brian Azzarello e desenhada por Eduardo Risso, a mesma dupla do lendário 100 Balas da falecida Vertigo. A Editora Mythos lançou em março deste ano um encadernado capa dura reunindo o primeiro volume em 148 páginas, em troca de apenas R$ 74,90 taokeys. A … Ler mais MOONSHINE #1 – SANGUE E WHISKY, um conto sobre mafiosos, bebedeiras e lobisomens

CONTOS REUNIDOS DO MESTRE DO HORROR CÓSMICO H. P. LOVECRAFT

E aí macacada cultista de Cthulhu???  Estamos de volta, depois de um longo e tenebroso inverno (quer dizer, na verdade ainda estamos no meio do inverno, mas me deixem em paz com minhas figuras de linguagem, vá!) sem postar nada durante todo o mês de junho (fora o post de Injection! já leu??). Agora estamos … Ler mais CONTOS REUNIDOS DO MESTRE DO HORROR CÓSMICO H. P. LOVECRAFT

O FANTÁSTICO ALFABETO LOVECRAFT, ou “Lovecraft só para baixinhos”

Ensina a criança no Caminho que se deve andar, e mesmo quando for idoso não se desviará dele!Provérbios 22:6 Eu sei, parece estranho uma citação bíblica em plena Zona Negativa, mas essas palavras caem feito uma luva quando se trata do evangelho do nosso Senhor e Salvador Howard Philips Lovecraft! Ainda mais com esse lançamento … Ler mais O FANTÁSTICO ALFABETO LOVECRAFT, ou “Lovecraft só para baixinhos”

GRANDES CONTOS, de H. P. Lovecraft, ou “Meu amor, o Inominavelmente Indescritível e Abominável Horror Rastejante”

A literatura de horror ocidental teve um ponto de virada no início do século XX, quando houve uma transição do horror gótico para o horror cósmico, e isso se deu quase que graças a um escritor somente: Howard Philips Lovecraft (ou agápê Lovecraft pros íntimos rs). Essa virada aconteceu a partir do momento em que … Ler mais GRANDES CONTOS, de H. P. Lovecraft, ou “Meu amor, o Inominavelmente Indescritível e Abominável Horror Rastejante”

CANDYMAN, de Clive Barker

Em 1984 Clive Barker lançava seu primeiro tomo da coletânea Livros de Sangue, que fez com que Stephen King o denominasse como o “expoente do terror moderno”. Dentro dessa coletânea estaria The Forbidden (O Proibido, na tradução brasileira). Na década de 90 essa coletânea foi trazida ao Brasil, mas num formato simplista que representava boa … Ler mais CANDYMAN, de Clive Barker

Resenha Relâmpago: LAVAGEM

Lavagem é o exemplo perfeito de gibi que te captura já na capa. A mulher se afogando em sangue, o olhar exibindo um misto de desespero e horror imediatamente prende a atenção do leitor, preparando-o para o que está por vir. É inútil resistir ao convite feito para desvendar esse mistério e a total falta … Ler mais Resenha Relâmpago: LAVAGEM

Genealogia Lovecraftiana #002: A TERRA DA NOITE, de William Hope Hodgson

“Como podereis saber, como eu sei, a grandeza e o terror das coisas de que falo às claras? Pois nós, com a ridícula duração de nossas vidas não temos grandes histórias para contar, a não ser os poucos detalhes que sabemos dos anos que vão além de poucos milhares. Eu, porém, devo contar-vos nas páginas … Ler mais Genealogia Lovecraftiana #002: A TERRA DA NOITE, de William Hope Hodgson

NAMELESS, de Grant Morrison e Chris Burnham, ou “O Manifesto Feminista de Mr. Morrison”

Ler uma história em quadrinhos de Grant Morrison nem sempre é algo fácil. Esse roteirista escocês, conhecido por fazer parte da Invasão Britânica de roteiristas dos anos 80, raramente faz concessões à indústria de quadrinhos para formatar suas histórias, tornando-as mais acessíveis e palatáveis (leia-se mastigadas e superficiais) para o grande público, preferindo, ao invés … Ler mais NAMELESS, de Grant Morrison e Chris Burnham, ou “O Manifesto Feminista de Mr. Morrison”

EVANGELHO DE SANGUE, de Clive Barker, ou “Não me chame de Pinhead, odeio esse apelido!!!”

Atenção: Para não aborrecer os amiguinhos, esse texto não possui spoilers! Quando pensamos em Clive Barker, geralmente nos vem à memória sua criação máxima (pelo menos no quesito popularidade): “Hellraiser”. Pinhead, seus cenobitas e a caixa de LeMarchand são o gatilho automático que nos leva a uma associação imediata ao nome de seu criador, mas, pelo menos aqui … Ler mais EVANGELHO DE SANGUE, de Clive Barker, ou “Não me chame de Pinhead, odeio esse apelido!!!”